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Sobre os Argonautas

Formado em 1999 em Fortaleza, Ceará, exibindo músicas próprias e releituras de obras relevantes do cancioneiro brasileiro.

Os Argonautas são um quarteto de MPB clássica e contemporânea principalmente autoral. Os quatro membros compõem peças que vão desde o instrumental à marchinha, samba, bossa nova, maracatu, frevo e cantigas.

 

Movimento Armorial, cirandas, Tom Jobim, Chico Buarque, Edu Lobo, João Gilberto, Luiz Gonzaga, Antônio Nóbrega, Astor Piazzolla, Villa-Lobos e música erudita. São as principais influências dos Argonautas. Mas como unir todos esses universos sonoros e artísticos e combiná-los em uma só linguagem?

           

É nisso que os Argonautas vêm trabalhando, desenvolvendo sua sonoridade. O resultado não é um só. Em cada nova canção, em cada novo arranjo, em cada gravação o grupo pretende abrir uma nova vereda, que ele próprio descobriu ao se encantar, antes, com as possibilidades das músicas dos seus antepassados e mestres.            

           

O quarteto trabalha com vários instrumentos: violão, piano, viola, flauta, acordeon, saxofone, clarinete, guitarra, metalofone/ glockenspiel, bandolim, contrabaixo, bateria e diversos instrumentos de percussão.

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História:

1997 - Formação do primeiro trio, sob o nome Mira na Lira. Nessa época, ainda adolescentes, reuniam-se Ayrton Pessoa, Rafael Torres e Raphael Haluli para cantar músicas, especialmente da Bossa Nova, para pesquisar e para compor.

1997 - Convidados pelo produtor musical Alencar Júnior, começam a gravar, sem a pretensão de lançar, mas de ter material para portfólio.

1999 - Primeira apresentação no teatro do Ibeu-CE, executando suas primeiras composições e releituras de algumas peças conhecidas da MPB. O grupo era então um trio, mas foram acompanhados pelo baterista Ponciano Bride. É o ano de consolidação do grupo, portanto, na prática, o ano de fundação.

2000 - Assumem o nome Argonautas.

2001 - Lançam o primeiro disco demo.

2004 - Fazem o projeto "Argonautas cantam Edu Lobo", com apresentações no Centro Cultural Dragão do Mar. O pianista Leonardo Torres se junta ao grupo.

2004 - Convidados pelo Jornal da Globo para o programa "Dia de Banda".

2004 - Convidados pelo Jornal da Globo para a reportagem sobre os 60 anos de Chico Buarque.

2005 - Sai Raphael Haluli e entram Ronaldo Lage (bateria e piano) e Germano Lima (baixo). Leonardo Torres continua a aparecer ocasionalmente.

2009 - Lançam seu primeiro disco oficial, Interiores, com participação do grupo de flautas doces Ad Libitum.

2014 - Saem Ronaldo Lage e Germano Lima e entram Igor Ribeiro (bateria e percussão) e Ednar Pinho (baixo).

2018 - Lançam o segundo disco, Jangada Azul, todo autoral.

2018 - Lançam o projeto "Argonautas Convidam", em que atuam como arranjadores e banda para artistas de renome. Os primeiros convidados são Mônica Salmaso (Teatro RioMar) e Renato Braz (Cineteatro São Luiz).

2018 - São convidados pelo Jornal O Povo e por Ronaldo Pessoa a participar do projeto Os Cearenses, gravando um clipe com a música Mucuripe (Belchior e Fagner).

2022 - Em fevereiro, lançam o EP "Notas Soltas", contemplado pela lei Aldir Blanc, juntamente com um clipe da música "A Solidão".

2022 - Em março, lançam em todas as plataformas digitais o álbum "Argonautas Interpretam Edu Lobo".

2023 - O grupo assume uma nova formação, com Rafael Torres, Hermano Faltz, Luis Hermano Bezerra e Michael da Silva.

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